segunda-feira, 12 de agosto de 2013

CUPIDO

Como um “cúpido” lancei diversas flechas em todas as direções;

Para tentar esquecer um amor perdido pelo tempo,

Em minhas atitudes nasce a vergonha de várias tentativas frustradas.

Encontrando –se em profundo desespero,me senti completamente solitária.

Buscando uma direção para o amor...
Completamente perdida me agarrei em romances totalmente infundados ...

Assim, como um cupido.
Encarnei a paixão.
Encarnei o amor.

Fui descuidada e a flecha direcionada não atingiu nenhum coração.
A única vítima foi o meu coração.

Assim segui sonhando,

Assim me senti o reflexo de “Psiquê”... Linda e simples mortal invejada pela Deusa” Vênus” que não gostava de perder em aparência e condenada a ficar com homem mais feio do planeta.

Assim começou a história de amor;

O cúpido se apaixonou pela beleza da mortal e quando estava preste a lançar sua flecha;

A mortal se mexeu e o feitiço foi lançado no feiticeiro.

Assim... Comecei a viver um amor dos Deuses,

Não segui as regras impostas pelo” Deus do amor” e suas exigências foram desobedecidas ,como uma mortal fiquei sozinha num lugar arído e deserto.

Sendo que para o amor sempre há uma segunda chance;

Assim o cúpido chegou a olimpo e pediu a Júpiter a imortalidade a sua esposa mortal.

Para o amor sempre há uma segunda chance...

O amor de “Psiquê” e do “Cupido” foi abençoado pelos deuses.

Olhando meu reflexo,
Parecia a “fecha “em rumo ao amor”“...
O amor que vai de encontro aos céus.
O amor que foi rumo à imortalidade.

Assim,
Foi dada uma segunda chance.
A inveja não teve chance sobre o amor;

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